O atelier de arquitetura Spacemakers foi fundado por Ana Proença e Célia Mestre em 2005. Este gabinete de arquitectos Lisboa dedica-se à execução de projetos nas áreas de Arquitectura, Design de Interiores e Decoração de Interiores com parcerias na área de Especialidades e Obra, estando munido com eficientes meios técnicos e tecnológicos de representação e comunicação de forma a desenvolver eficazmente a sua atividade.
O âmbito da intervenção do nosso atelier de arquitectura em lisboa estende-se de edifícios de raiz a remodelações, abrangendo áreas tão vastas como habitação, espaços comerciais, empresariais, restauração e hotelaria, e desde o estudo inicial do layout até à entrega final da obra.
A nossa filosofia é oferecer soluções integradas de projeto dotando os espaços de um ambiente de qualidade estética e funcional, com caráter diferenciador que responda às expetativas de quem os habita.
Célia Mestre
Co-founder
Formada em arquitectura pela Universidade Moderna de Lisboa e Politécnico di Milano. No Âmbito profissional trabalhou em Ateliers de Arquitectura em Lisboa Milão, Funchal e Ponta Delgada, consolidando experiência em todas as fases de projeto nomeadamente licenciamentos, projetos de execução e acompanhamento de obra. Complementarmente, é docente da disciplina de Materiais e Tecnologias do Curso de Design de Interiores da Escola Profissional Magestil e formadora do Curso de Curta Duração de Design de Interiores na Escola de Moda de Lisboa.
Ana Proença
Co-founder
Formada em arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa. No âmbito profissional passou por gabinetes de arquitectura e soma experiência em Agências de Publicidade e Design, Multinacionais e Nacionais, onde exerceu desde elaboração de projectos a coordenação de equipas criativas. Foi também uma das decoradoras do Programa 'Querido Mudei a Casa', na SicMulher. É ainda coordenadora do Curso de Design de Interiores da Escola Profissional Magestil, sendo também docente da disciplina de Design de Interiores e formadora do Curso de Curta Duração de Design de Interiores na Escola de Moda de Lisboa.
Quando tem um desafio a frente, Ana Proença não sossega enquanto não sente um ‘clique’ que a deixa com a certeza de que o caminho é por ali. “Muitas vezes é no duche da manhã que me ocorrem as melhores ideias, resolvo lá a minha agenda,” conta. Por coincidência também Célia Mestre, sócia do gabinete de arquitectura em lisboa Spacemakers – que as duas fundaram em 2005 -, usa a mesma estratégia para desligar a mente e soltar a criatividade. «Este é um trabalho em que lidamos com muita pressão, as pessoas querem tudo na hora e não têm a noção do que está por detrás da execução de um projeto».
Passam horas e horas de loja em loja, de volta de catálogos e à procura dos materiais que precisam, desde uma simples torneira, a tecidos, mobiliário ou soluções de iluminação. No mesmo instante, tanto lidam com lojistas, como têm de tratar do licenciamento de uma obra, pedir orçamentos, tirar dúvidas com o canalizador, falar com o estofador ou com o aplicador de papel de parede.
Anda a suspirar ‘Se pudesse, mudava a casa’? E já pensou no que gostava de alterar? Ao atelier de arquitectura em lisboa chegam pedidos de remodelação, para renovar uma divisão, casas ou prédios inteiros, escritórios, consultórios e espaços comerciais. «Ouvimos sempre a ideia do cliente, o que mais valoriza, os seus gostos e hábitos de vida, porque é ele quem vai estar lá todos os dias. Terá que se identificar com o projeto, se não, perde o sentido». Por isso que o contacto inicial passa sempre por escutar, numa tentativa de «tirar o perfil» e descodificar o que o cliente pretende, a par do registo fotográfico e do levantamento das medidas e características do espaço. «Somos um bocadinho psicólogas, criamos uma empatia e, às vezes, as pessoas acabam por desabafar, confidenciam.
Se na televisão, o efeito surpresa é um dos ex-libris do programa Querido Mudei a Casa, no trabalho do gabinete de arquitectura em lisboa, Ana Proença não deixa de mostrar e discutir todos os projetos com os clientes, havendo, por vezes, necessidade de reajustes, com o cuidado de não deixar cair «o conceito> subjacente. «Quando sentimos resistência, lá temos de fazer valer os nossos argumentos, de mostrar que existem outras soluções para além daquelas que a pessoa conhece, justifica a arquitecta, que prefere arriscar a ter um resultado sem chama. «Em qualquer projeto há muito cunho pessoal, está lá uma parte de nós».
O que Ana e Célia mais gostam é de fazer desde a raiz, de traçar o projeto de arquitectura «puro e duro» no seu atelier de arquitectura em lisboa e acompanhar todo o processo, desde o licenciamento, a empreitada, o mobiliário e a decoração, entregando pronto a habitar. «É só entrar e usufruir, sem dores de cabeça», dizem. Os prazos e os orçamentos apertados são as maiores dificuldades e, às vezes, «o projecto ideal transforma-se em projecto possível».
A colaboração com o Querido Mudei a Casa trouxe mais visibilidade a qualquer arquitecto em lisboa, mas também mais responsabilidade ao trabalho de Ana Proença. «Naquele instante em que tiram a venda dos olhos, sentimos o impacto que causamos na vida daquelas pessoas… São dois dias intensos de filmagens, quase sem ir à cama, em que o cansaço dá lugar a sessões de disparates e «ataques de riso sucessivos». E elege como o desafio mais difícil e gratificante o programa em que mudou um T0, transformando-o num T2, em espaços distintos para a mãe e para a filha, que viviam sem conforto. Ana Proença nunca se imaginou a fazer outra coisa. Desde pequenina que dizia que ia ser arquitecta. O pai tinha o hábito de comprar muitos livros e assim que chegava a casa com mais um volume, Ana corria de lápis na mão para desenhar na primeira página em branco. Ainda hoje quando abre os livros do pai, encontra os desenhos de infância. Depois do curso de arquitectura passou por gabinetes de arquitectura e empresas em lisboa e decidiu formar a sua própria marca em parceria com Célia Mestre. «Nesta profissão não se pode estar sem entrega, sem paixão»
O âmbito da intervenção do nosso atelier de arquitectura em lisboa estende-se de edifícios de raiz a remodelações, abrangendo áreas tão vastas como habitação, espaços comerciais, empresariais, restauração e hotelaria, e desde o estudo inicial do layout até à entrega final da obra.
A nossa filosofia é oferecer soluções integradas de projeto dotando os espaços de um ambiente de qualidade estética e funcional, com caráter diferenciador que responda às expetativas de quem os habita.
Equipa SpaceMakers: Arquitectos em Lisboa
Célia Mestre
Co-founder
Formada em arquitectura pela Universidade Moderna de Lisboa e Politécnico di Milano. No Âmbito profissional trabalhou em Ateliers de Arquitectura em Lisboa Milão, Funchal e Ponta Delgada, consolidando experiência em todas as fases de projeto nomeadamente licenciamentos, projetos de execução e acompanhamento de obra. Complementarmente, é docente da disciplina de Materiais e Tecnologias do Curso de Design de Interiores da Escola Profissional Magestil e formadora do Curso de Curta Duração de Design de Interiores na Escola de Moda de Lisboa.
Ana Proença
Co-founder
Formada em arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa. No âmbito profissional passou por gabinetes de arquitectura e soma experiência em Agências de Publicidade e Design, Multinacionais e Nacionais, onde exerceu desde elaboração de projectos a coordenação de equipas criativas. Foi também uma das decoradoras do Programa 'Querido Mudei a Casa', na SicMulher. É ainda coordenadora do Curso de Design de Interiores da Escola Profissional Magestil, sendo também docente da disciplina de Design de Interiores e formadora do Curso de Curta Duração de Design de Interiores na Escola de Moda de Lisboa.
As origens e o trabalho de fundo atelier de arquitectura em lisboa
Quando tem um desafio a frente, Ana Proença não sossega enquanto não sente um ‘clique’ que a deixa com a certeza de que o caminho é por ali. “Muitas vezes é no duche da manhã que me ocorrem as melhores ideias, resolvo lá a minha agenda,” conta. Por coincidência também Célia Mestre, sócia do gabinete de arquitectura em lisboa Spacemakers – que as duas fundaram em 2005 -, usa a mesma estratégia para desligar a mente e soltar a criatividade. «Este é um trabalho em que lidamos com muita pressão, as pessoas querem tudo na hora e não têm a noção do que está por detrás da execução de um projeto».
Passam horas e horas de loja em loja, de volta de catálogos e à procura dos materiais que precisam, desde uma simples torneira, a tecidos, mobiliário ou soluções de iluminação. No mesmo instante, tanto lidam com lojistas, como têm de tratar do licenciamento de uma obra, pedir orçamentos, tirar dúvidas com o canalizador, falar com o estofador ou com o aplicador de papel de parede.
Anda a suspirar ‘Se pudesse, mudava a casa’? E já pensou no que gostava de alterar? Ao atelier de arquitectura em lisboa chegam pedidos de remodelação, para renovar uma divisão, casas ou prédios inteiros, escritórios, consultórios e espaços comerciais. «Ouvimos sempre a ideia do cliente, o que mais valoriza, os seus gostos e hábitos de vida, porque é ele quem vai estar lá todos os dias. Terá que se identificar com o projeto, se não, perde o sentido». Por isso que o contacto inicial passa sempre por escutar, numa tentativa de «tirar o perfil» e descodificar o que o cliente pretende, a par do registo fotográfico e do levantamento das medidas e características do espaço. «Somos um bocadinho psicólogas, criamos uma empatia e, às vezes, as pessoas acabam por desabafar, confidenciam.
Da televisão para o gabinete de arquitectura
Se na televisão, o efeito surpresa é um dos ex-libris do programa Querido Mudei a Casa, no trabalho do gabinete de arquitectura em lisboa, Ana Proença não deixa de mostrar e discutir todos os projetos com os clientes, havendo, por vezes, necessidade de reajustes, com o cuidado de não deixar cair «o conceito> subjacente. «Quando sentimos resistência, lá temos de fazer valer os nossos argumentos, de mostrar que existem outras soluções para além daquelas que a pessoa conhece, justifica a arquitecta, que prefere arriscar a ter um resultado sem chama. «Em qualquer projeto há muito cunho pessoal, está lá uma parte de nós».
O que Ana e Célia mais gostam é de fazer desde a raiz, de traçar o projeto de arquitectura «puro e duro» no seu atelier de arquitectura em lisboa e acompanhar todo o processo, desde o licenciamento, a empreitada, o mobiliário e a decoração, entregando pronto a habitar. «É só entrar e usufruir, sem dores de cabeça», dizem. Os prazos e os orçamentos apertados são as maiores dificuldades e, às vezes, «o projecto ideal transforma-se em projecto possível».
A colaboração com o Querido Mudei a Casa trouxe mais visibilidade a qualquer arquitecto em lisboa, mas também mais responsabilidade ao trabalho de Ana Proença. «Naquele instante em que tiram a venda dos olhos, sentimos o impacto que causamos na vida daquelas pessoas… São dois dias intensos de filmagens, quase sem ir à cama, em que o cansaço dá lugar a sessões de disparates e «ataques de riso sucessivos». E elege como o desafio mais difícil e gratificante o programa em que mudou um T0, transformando-o num T2, em espaços distintos para a mãe e para a filha, que viviam sem conforto. Ana Proença nunca se imaginou a fazer outra coisa. Desde pequenina que dizia que ia ser arquitecta. O pai tinha o hábito de comprar muitos livros e assim que chegava a casa com mais um volume, Ana corria de lápis na mão para desenhar na primeira página em branco. Ainda hoje quando abre os livros do pai, encontra os desenhos de infância. Depois do curso de arquitectura passou por gabinetes de arquitectura e empresas em lisboa e decidiu formar a sua própria marca em parceria com Célia Mestre. «Nesta profissão não se pode estar sem entrega, sem paixão»
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